Na atualidade o divórcio se expande de uma forma assustadora. Muitos casais não ficam juntos por muitos motivos e, por consequência disso, acabam afetando a vida de pessoas que não têm vínculo com o problema: os filhos. Mas como a separação do casal afeta a essas crianças? O que a psicologia revela? Como amenizar essas consequências?
A palavra divórcio no latim significa “separação” e é o rompimento definitivo do casamento. Com a facilidade legal para o divórcio, o percentual de pessoas divorciadas aumentou em muito a sua porcentagem nas últimas décadas. Como Pablo Neruda dizia "Você é livre para fazer suas escolhas, mas é prisioneiro das consequências", e muitas crianças hoje em dia viram vítimas desses processos delicados. Um juiz determinará com qual dos pais ficará a guarda da criança, a pensão alimentícia e sua rotina de visitas. Após o divórcio tudo se torna novo, tanto para a criança quanto para o adulto, e isso pode ser uma experiência impactante e muitas vezes assustadora. A sua situação emocional, sua rotina e hábitos se transformam e, por causa da separação dos pais muitas vezes as crianças tornam-se deprimidas e rebeldes pelo fato de não aceitarem a decisão.
Há muitos anos a psicologia tenta ajudar a esclarecer esses problemas. Muitas crianças culpam-se pela separação, sentem medo de pensar sobre o assunto ou mesmo acreditam que os pais não se importam com eles, têm receio de não serem mais amados pelos pais e que vão ser esquecidos. Dependendo da idade, a criança ou o adolescente demonstra sentimentos e atitudes diferentes, que podem alterar sua vida, como no rendimento escolar e sua sociabilidade.
Os pais saberão que, para amenizar essas consequências, eles têm que dar tudo de si para o bem-estar do filho e, mesmo que o divórcio cause um grande choque na vida dos jovens, essas experiências são um ponto positivo, a criança sairá mais forte, mais madura e com mais opiniões.
Assim, o divórcio pode ser necessário, como também pode ser uma alternativa complicada, tanto para o casal quanto para os filhos. Todas as dicas estão em livros, internet, experiências. O importante é pensar na sua família presente e futura, tomar a melhor decisão e trabalhar nela.
5 - "Em briga de elefantes o prejudicado é o capim".
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